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terça-feira, 9 de junho de 2009

Diva do blues, Koko Taylor morre aos 80 anos


Diva do blues, Koko Taylor morre aos 80 anos

Uma das poucas mulheres a se consagrar na competitiva cena de blues de Chicago, a cantora Koko Taylor morreu nesta ultima quarta-feira, aos 80 anos. Segundo Mark Lipkin, diretor de divulgação da Alligator Records, gravadora de Koko desde 1975, a cantora não resistiu a uma cirurgia para controlar uma hemorragia gastro-intestinal.

Apesar da idade, Koko permanecia em atividade, fazendo uma média de 50 shows por ano, e seu último disco, "Old school", foi editado em 2007.

Nascida Cora Walton em 28 de setembro de 1928, em Bartlett, estado do Tennessee, ela ganhou o apelido de Koko na infância, devido à sua paixão por chocolate. Em 1952, já casada com o músico Robert Taylor, ela se mudou para Chicago, onde se integrou à cena musical local. Em 1965, sua carreira ganhou maior projeção graças ao sucesso "Wang dang doodle". Entre seus incentivadores estava o bluesman Willie Dixon, que, em 1962, após assistir a um show de Koko, disse: "Eu nunca ouvi uma mulher cantar blues como você". Dixon levou-a à gravadora Chess, escrevendo canções e produzindo seus discos iniciais, incluindo o hit Wang dang doodle".

Koko Taylor ganhou um prêmio Grammy em 1985 e 29 prêmios Blues Music. Há seis anos, durante um show em Nova York, Koko declarou: "Estou com 74 anos mas me sinto como uma garota de 19".

Este ano esteve a 07 de Maio em Memphis para receber o seu 29º Blues Music Award.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Steven Seagal Cantor de Blues ??

À aqueles que não gostam ! Mas acho Steven Seagal um ótimo ator e agora descobri que alem disso tambem é um Bom cantor de blues já ouvi algumas musicas e gostei muito. Pesquisei um pouco sobre sua musica e compartilho com voces . Steven teve a sua primeira guitarra na idade de 12 anos e assim começou com o blues.
Ao longo dos anos, Steven acumulou uma impressionante coleção de guitarras, desde os clássicos aos eixos mais quentes no mercado de hoje. Existem várias centenas de guitarras em sua coleção, todas com um significado especial , Algumas destas reliquias pertenceram a grandes nomes como Jimi Hendrix, Bo Diddley, BB King, Albert King e John Lee Hooker, dentre outros .



01. Girl Its Alright
02. Don't You Cry
03. Music
04. Better Man
05. Route 23
06. My God
07. Lollipop
08. Not for Sale
09. Dance
10. Jealousy
11. War
12. Strut
13. Goree
14. The Light





01. Somewhere In Between
02. Love Doctor » Ouça esta Musica mais abaixo «
03. Dark Angel
04. Gunfire In A Juke Joint
05. My Time Is Numbered
06. Mason Storm Ass
07. BBQ
08. Hoochie Koochie Man
09. Talk to My Ass
10. Dust My Broom
11. Slow Boat To China
12. She Dat Pretty
13. Red Rooster
14. Shake (with Bo Diddley)
15. Sharp Dressed Man
16. Lockwood
17. Homesick
18. Elmoe

Steven Seagal & Thunderbox - Mojo Priest (2006) ( Love Doctor )

Site Oficial: www.stevenseagal.com

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Edgar Winter Group


Edgar Holland Winter (nascido em 28 de dezembro de 1946, em Beaumont Texas é um músico americano que teve êxito significativo nos anos 1970 e 1980. Edgar é um multi-instrumentista, exercendo sobre os teclados, e como uma vocalista, saxofonista e percussionista, bem versado em jazz, blues e rock. Tal como acontece com o seu irmão, Johnny Winter, ele também é facilmente identificado pelo seu albinismo.



Edgar Winter Official Page

sábado, 25 de abril de 2009

Blues na Lingua Portuguesa

BRASIL * PORTUGAL * ANGOLA * TIMOR LESTE * CABO VERDE
* MOÇANBIQUE * GUINÉ BISSAU
* SÃO TOMÉ & PRINCIPE

The Blues Brothers Band


Tudo Sobre The Blues Brothers , Banda , Filme, Discografia

O Inicio do Blues

Com o fim da guerra civil americana e conseqüente liberação dos escravos, os negros se dispersaram e em alguns casos se tornaram agricultores de suas próprias terras . O que antes era entoado em coro como "worksongs"(canções de trabalho) deu lugar a um cultivador solitário, guiando sua mula ou puxando seu arado e improvisando cantos.Mas nem todos se tornaram agricultores. Muitos migraram para a cidade e levaram para lá esta forma de canto que se desenvolveu nos campos. O aparecimento deste novo proletáriado teve como consequência direta a grande procura por divertimentos: lojas de bebidas sala de jogos, casa de prostituição - locais onde a música dava a tônica . Foi por esta época que começou a surgir a figura do "songster" ou o cantador. Não raramente cego ou aleijado , ele passava de vila em vila cantando seus problemas com a lei, a falta de emprego ou lamentando a mulher que o deixara.
Misto de vagabundo com artista, ele costumava trocar suas histórias por comida,um lugar para dormir ou uma garrafa de uísque. O cantor tocava também um instrumento para marcar o ritmo e fazer dançar .Este instrumento , porém tinha de ser do tipo que ele pudesse carregar em suas peregrinações. Inicialmente a preferência era banjo e violino. Gradualmente, estes instrumentos foram substituídos por uma guitarra leve, prática e barata, muito mais completa que o viloino e muito mais prática que o banjo.
Enquanto o negro americano tentava se adaptar a condição de liberto, ele sofria com a forte segregacão racial cada vez mais evidente. Um de seu consolos se tornou o pastor negro que adaptava as lições da bíblia a uma visão muito pessoal e voltada para a sua comunidade. Na igreja os negros tentavam transcender a dura realidade e entoavam cânticos que muito lembravam as worksongs.E foi assim que em algum lugar do século 20 do fazendeiro solitário entoando suas canções, do cantor itinerante disseminado suas baladas e do pregador inflamando seus fiéis com cânticos surgiu o blues.

Blue Note

Blue Note ou Nota fora é um artifício musical muito utilizado em hamônias de Blues e Jazz. A Blue Note é uma nota musical que provém das escalas usadas nas canções de trabalho praticadas pelos povos afro-americanos. A característica musical resultante imprime um carácter lamentatório à música podendo considerar-se que tenha surgido como uma consequência da dureza do trabalho nos campos.
A Blue Note

Neste artigo, abordaremos um assunto pouco tratado em manuais e livros sobre a improvisação Jazz: o Blues e a Blue Note, a nota que deu o nome a mais famosa gravadora da indústria fonográfica americana da era do Jazz.

Esta nota é o coração do estilo Blues. Sem esta única nota a sonoridade do Blues não seria nem de perto a que conhecemos hoje.

Historicamente foi o lamento dos cantores se acompanhando com as tradicionais guitarras acústicas americanas que deu origem a esta escala. Lentamente, ao longo de décadas, os sons ìsemitonadosî das vozes de lamento e de tristeza dos negros escravizados foram se ajustando e se acomodando até chegarem a formar as seis notas básicas que compõem a escala que conhecemos nos dias de hoje.

A escala Blues de C é formada pelas notas C, Eb, F, F#, G, Bb e com ela podemos improvisar em qualquer Blues em C, seja ele maior ou menor.

Na escala acima a Blue Note é o F#. Contando os graus da escala teremos: I, bIII, IV, #IV, V, bVII. Portanto a Blue Note é a quarta aumentada (#IV). Se retirarmos a Blue Note desta escala, teremos exatamente a escala Pentafônica (menor) muito usada na música oriental e na música modal. A Pentafônica (ou Pentatônica) é uma escala de origem muito mais antiga do que a escala Blues.

Então, é na Blue Note que reside a diferença entre a escala Blues e a Pentafônica, e é a própria escala Blues que dá o nome a esta nota característica. De uma forma mais ampla, o Blues, elegeu a Blue Note como a nota mais peculiar e intrínseca de seu gênero musical.

Dentro da harmonia do Blues, desde as estruturas mais simples até as mais complexas, a escala Blues pode ser usada para improvisar sem medo de se tropeçar em notas que não ìfuncionemî, que soem mal. Esta é a característica melhor desta escala a despeito de sua sonoridade bem simplória. Esta característica também lhe concedeu um belo lugar ao sol em todos os gêneros musicais que historicamente vieram depois do Blues: Rhythm & Blues, Rock & Roll, POP, etc., chamados de ìnetosî do Blues.

Esta escala pela sua simplicidade de execução e pela sua beleza e funcionalidade, foi usada em 90% das gravações populares internacionais dos últimos 50 anos e ainda hoje está sendo usada cada vez mais.

Mas a propriedade mais interessante e intrigante desta escala está no fato de ela funcionar bem, apesar dos intervalos dissonantes que ela cria com a harmonia. O que acontece com esta escala é algo quase místico. Ela funciona bem criando harmonias agradáveis apesar de todas as disson’ncias que gera.

De todas as outras escalas: maiores, menores, diminutas, hexatonais, etc. temos uma explicação técnica da maneira como elas se relacionam com a harmonia, do porquê elas soam mais ou menos bem em determinadas progressões, mas da escala Blues não tem algum tipo de explicação ortodoxa plausível. Baste pensar que nos três acordes principais do Blues tradicional (I7, IV7 e V7) ela forma respectivamente as seguintes harmonias: I7(#4), IV7(b9) e V7(7M)! Ou seja, seriam acordes demasiadamente complexos para serem aceitos pelos nossos ouvidos de uma maneira tranq¸ila. No entanto, porém, soam bem e ninguém nunca reclamou da complexidade deles. Muito pelo contrario. Neste aspecto reside o misticismo do que falamos antes.

Ela simplesmente... funciona. Experimentem!


quinta-feira, 23 de abril de 2009

ATORES OU MUSICOS ?

Uma matéria bastante interessante acerca de atores e atrizes de Hollywood que possuem um trabalho paralelo ao cinema, na música.

Segue a lista.

Fonte: Whiplash


BRUCE WILLIS: The Accelerators

Bruce Willis , é canhoto e tem um apelido: Bruno. E, além de ator, Bruce é também músico. Ele é o cantor da banda Bruce Willis & The Accelerators e já tem dois álbuns lançados: "Return of Bruno"(1987) e "If It Don't Kill You, It Just Makes You Stronger"(1989). Sua gravação de "Respect Yourself" alcançou o 5º lugar das paradas americanas em 1987.

JULIETTE LEWIS: Juliette & The New Romantiques (Antiga Juliette & The Licks)


Assim como Bruce Willis, Juliette se tornou famosa em Hollywood mas nunca escondeu a sua quedinha pelo mundo da música. Segundo a própria moça, cresceu ouvindo The Who com o pai e a dobradinha IRON MAIDEN e Black Flag com o irmão mais velho. Em 2003, ela formaria a banda Juliette & The Licks ao lado dos amigos guitarristas Todd Morse e Kemble Walters. Tocaram na Vans Warped Tour em 2004 e abriram shows de artistas como Social Distortion e Courtney Love. O EP "Like a Bolt of Lightening", produzido por Linda Perry, abriria as portas para o primeiro disco, "You’re Speaking My Language". Este ano, lançaram o segundo CD, "Four On The Floor", cujas baterias ficaram a cargo de Dave Grohl, do Foo Fighters. A sonoridade é suja, meio rock ‘n’ roll clássico, meio punk. Merece uma conferida.

JARED LETO: 30 Seconds To Mars



Ao lado do irmão Shannon, Jared Leto formou o grupo em 2002, quando lançaria o primeiro disco, independente e auto-intitulado, citando influências como Pink Floyd, KISS e Alice Cooper. No final de 2003, enquanto tocavam seu rock alternativo pela África do Sul, Jared escreveu cerca de 40 músicas - que seriam a base para o segundo disco, "A Beautiful Lie", que traria ainda um cover para "Hunter", da cantora Björk. Este ano, acabaram sendo indicados para o Vídeo Music Awards de "melhor clipe de rock" por "The Kill", concorrendo ao lado de nomes como Red Hot Chilli Peppers e Green Day.

Site Oficial: www.thirtysecondstomars.com

KEANU REEVES: Dogstar

O grupo Dogstar surgiu quando Reeves e o baterista Rob Mailhouse (também ator, já participou de "Days of Our Lives" e "Seinfeld") se encontraram em um supermercado em 91. Mailhouse vestia um casaco do time de hóquei Detroit Red Wings, e Reeves perguntou se ele precisaria de um goleiro. O interesse no esporte se transformou em amizade, e eles começaram a tocar juntos em casa um pouco do grunge do qual tanto gostavam. A banda teve várias formações (e nomes, como Small Fecal Matter e BFS) até a entrada do vocalista e guitarrista Bret Domrose em 94. Um ano depois, abririam os shows do BON JOVI na Austrália e na Nova Zelândia e, em 96, sairia um EP de quatro faixas, "Quattro Formaggi", seguido do disco de estréia "Our Little Visionary" - distribuído apenas no Japão. Chegou a recusar o papel em "Velocidade Máxima 2" por causa das atribuições de rockstar. Em 99, quando tiveram a oportunidade de tocar no Glastonbury Festival, lançaram o segundo disco, "Happy Ending". Mas os compromissos de cada membro do grupo (especialmente Reeves) já ficavam mais evidentes e complicavam as apresentações. A última apresentação do ator ao lado do grupo foi em outubro de 2002 e, apesar de se considerar for a do conjunto, vez por outra ele tira o pó do baixo e sai para tocar com eles.

Fã-Site Gringo: www.reeves-dogstar.com

RUSSELL CROWE: 30 Odd Foot of Grunts



Traduzir o nome da banda - "30 Odd Foot" quer dizer algo como "trinta pés estranhos e/ou bizarros", falando especificamente sobre a medida, enquanto "grunt" é uma gíria considerada honrosa para soldados nos Estados Unidos e demais países de língua inglesa - é tarefa tão difícil quanto descobrir como ele surgiu, já que as histórias são fartas e variadas. O que se sabe é que o grupo de rock australiano surgiria em 92, quando Crowe e o amigo Billy-Dean Cochran, que já vinham tocando juntos desde a adolescência na Nova Zelândia, se mudaram para a Austrália e conheceram os irmãos Dave Kelly e Garth Adam. Com a adição do baterista Don Brown e do guitarrista Mark Rosier, nasceu a banda - mas Brown e Rosier sairiam antes mesmo do lançamento do primeiro registro do grupo, o disco ao vivo "Gaslight" (98). Com Stewart Kirwan nos trompetes e o cantor Dave Wilkins, a banda se tornou um sexteto - Kelly ficou com a bateria e o próprio Crowe com a guitarra faltante. Viriam ainda mais três discos: "Bastard Life or Clarity" (2001), "Texas" (2002) e "Other Ways of Speaking" (2003). Em 2005, o ator abandonaria o sexteto para lançar um disco solo, "My Hand and My Heart".

Site Oficial: www.gruntland.com

KEVIN BACON: Bacon Brothers

Uma dupla de música country-folk formada pelos irmãos Michael e Kevin Bacon que sempre tocou junta desde a infância - mas que começou a ganhar atenção em 94, quando se reuniram para tocar em um evento de caridade de sua cidade-natal, Filadélfia. Enquanto Kevin preferiu seguir pelo mundo da atuação, Michael forjou sua própria carreira musical ao participar da banda Good News, nos anos 70, seguida por dois álbuns solo. Compondo para a TV, ganhou um prêmio Emmy pelo documentário "The Kennedys". Depois de 94, os irmãos caíram na estrada e atraíram os olhos da mídia, lançando em 97 o disco de estréia "Forosoco". Viriam ainda "Getting There" (99), "Can’t Complain" (2001), o duplo ao vivo "Live: The No Food Jokes Tour" (2003) e o recente "White Nuckles" (2005). Sua canção "Chop Wood (Carry Water)" está na trilha do filme "O Lenhador", estrelado pelo próprio Kevin.

Fã-Site Gringo: www.baconbros.com

BILLY BOB THORNTON: Billy Bob Thornton Band



Nascido e criado no Arkansas, Thornton formou sua primeira banda aos 9 anos de idade, e passou toda a sua adolescência tocando. Já foi até baterista em uma banda tributo ao ZZ Top - e sua residência, uma mansão em Beverly Hills, foi comprada do guitarrista Slash (ex-Guns ‘n’ Roses) e tem um estúdio próprio, no qual Thornton gravaria seu álbum de estréia, "Private Radio" (2001). O próprio ator descreve: "Minha música é um gótico sulista. Como eu". Sua banda é um verdadeiro desfile de estrelas da música dos EUA: os tecladistas Mike Finnegan e Teddy Andreadis (Guns ‘n’ Roses, Alice Cooper, Slash’s Snakepit), o baixista Steve Arnold (Marty Stuart, Zydablu), o baterista Sam Bacco (Matchbox 20, Dixie Chicks, Garth Brooks), os guitarristas Steve Bruton (Bob Dylan, Carly Simon), Randy Mitchell (Donna Summer, Warren Zevon), Michael R. Shipp e Brad Davis e o backing vocal de Mica Roberts (Faith Hill, Toby Keith). Em 2003, o grupo lançou o segundo CD, "The Edge of the World", com o cover de "Everybody’s Talkin", de Fred Neil.

Site Oficial: www.billybobthornton.net/music%20band.html

JADA PINKETT SMITH: Wicked Wisdom

De todos os projetos desta página, talvez o que mais cause estranhamento seja mesmo o Wicked Wisdom de Jada Pinkett Smith. Com a esposa de Will Smith, Jada Pinkett Smith (da série de filmes "Matrix"), nos vocais, a banda traz ainda Pocket Honore (guitarra), Rio Lawrence (baixo), Cameron Graves (guitarra/teclado) e o ex-Fishbone Phillip Fisher (baterista). Os créditos deste último já denunciam: trata-se de uma banda de metal alternativo. Daquelas que misturam peso e agressividade com o groove do funk. Antes mesmo de lançar seu primeiro disco, auto-intitulado (que chegou ao mercado em 2006), o quinteto encarou a missão de tocar no Ozzfest, onde foram hostilizados pela platéia que aguardava IRON MAIDEN e Black Sabbath. Foram em frente, e abriram shows de Papa Roach, Sevendust e até uma turnê de Britney Spears (???) na Europa.

Site Oficial: www.wickedwisdom.net

My Space: www.myspace.com/wickedwisdomband

STEVEN SEAGAL: Steven Seagal & The Thunderbox

Você pode se lembrar dele muito mais por seus papéis canastrônicos em filmes de ação nos quais bate em todo mundo e não leva um único soco (e nem desarruma o rabo-de-cavalo), mas o fato é que Seagal também é apaixonado pelo mundo da música - e toca seu vilão desde a infância. Em 2005, lançou "Songs from the Crystal Cave", uma coleção de blues e folk, com pitadas até de reggae e world music e participações de nomes como Tony Rebel e o ótimo Stevie Wonder. Já em 2006, renomeado como "Steven Seagal & The Thunderbox", viria o elogiado "Mojo Priest". Os convidados especiais são Ruth Brown e Bo Diddley, além de membros da lendária banda de Muddy Waters, em releituras de clássicos absolutos como "Little Red Rooster," "Hoochie Coochie Man" e "Dust My Broom". A turnê começa em janeiro de 2007.

Site Oficial: www.stevenseagal.com

DENNIS QUAID: Dennis Quaid and The Sharks

Quaid sempre foi do tipo rock ‘n’ roll, um fã declarado dos clássicos. Chegou a compor canções para filmes estrelados por ele, como "Sede de Triunfo" (1983) e "Acerto de Contas" (1987). Mas depois de "A Fera do Rock" (1989), no qual interpretou o próprio Jerry Lee Lewis, Quaid resolveu montar seu grupo de rock. Assumindo a função de vocalista e guitarrista, ele reuniu, em 2000, Jamie James (guitarrista), Ton Slik (baixo), Ken Slange (teclados) e Tom Walsh (bateria). Além de tocarem composições próprias, eles ainda executam covers como "Great Balls of Fire". Tocando sempre descalço, Quaid e seus Sharks podem ser freqüentemente vistos nos principais clubes de Los Angeles.

Site Oficial: www.dqandthesharks.com

PETER STORMARE: Blonde From Fargo



O ator sueco, fã de Beatles, The Clash e Nirvana, começou sua relação com a música já em seu país natal - levada para Nova York e Los Angeles quando se mudou para os EUA. Em 2000, quando trabalharam juntos em "O Hotel de Um Milhão de Dólares", o vocalista Bono Vox (U2) o encorajou a seguir em frente com sua carreira musical. Depois de algumas apresentações em Los Angeles, surgiria o grupo Blonde From Fargo - que conta ainda com Randy Arizona (guitarrista/Donna Summer, Billy Bob Thornton), Dean Pleasants (guitarrista/ Suicidal Tendencies, Infectious Grooves), Matt Laug (guitarrista e baterista/ Alanis Morissette, The Corrs, Slash’s Snakepit, e The Calling) e seu grande parceiro e conterrâneo Johnny G. (baixista, guitarrista e pianista/ Nina Hagen, Slash’s Snakepit).

Site Oficial: www.blondefromfargo.com

HARRY DEAN STANTON: Harry Dean Stanton Band



De todos os atores que resolveram se aventurar pelo universo musical, aquele que tem a trajetória mais duradoura é mesmo Harry Dean Stanton, cuja banda já toca junta há mais de uma década. Vocalista e gaitista (além de eventualmente guitarrista), Stanton e companhia estão sempre se apresentando nas casas de shows de Los Angeles, misturando rock clássico (Bob Dylan, Jimmy Reed), blues (Muddy Waters) e jazz dos anos 20 e 30. Já dividiu o palco com nomes como Chaka Khan, John Densmore (baterista do The Doors), Joan Baez e Bing Crosby. Entre seus fãs declarados estão Ringo Starr e Bono Vox (U2).


quarta-feira, 22 de abril de 2009

O Genial Bruce Willis



BRUCE WILLIS: The Accelerators



Tocando gaita e cantando, Willis reuniu mais dois guitarristas, um baixista, um baterista, um tecladista e um par de backing vocals e formou a sua própria banda de rock and blues. A carreira dos Accelerators começaria antes ainda de Willis assumir o papel em "Duro de Matar" que o consagraria definitivamente, com o disco "The Return of Bruno" (87), lançado pela Motown.



No álbum, destaque para uma regravação de "Respect Yourself", clássico soul/R&B do grupo The Staple Singers, que alcançou o 5º lugar das paradas estadunidenses naquele mesmo ano. Em 88, um "mockumentary" a respeito da influência de um roqueiro dos anos 60 chamado Bruno Radolini (vivido por Willis) ajudaria a alavancar ainda mais a carreira dos Accelerators, com participações de nomes como Elton John, Jon Bon Jovi, Phil Collins, Bee Gees, Joan Baez, Paul Stanley (Kiss), Ringo Starr e Brian Wilson (Beach Boys), entre outros. Um ano depois, sairia outra Disco, "If It Don’t Kill You, It Just Makes You Stronger", mas sem o mesmo sucesso. Ainda que sem o prestígio de outrora, Willis e os Accelerators foram fazer, em 2003, uma série de apresentações para as tropas norte-americanas no Iraque.
Bruce Willis tem um apelido: Bruno.

Eis o segundo e último disco gravado pelo Bruce Willis & The Accelerators. Assim como "The Return of Bruno", "If It Don't Kill You" é um grande trabalho na linha do Rhythm & Blues. Por mais que a produção desse segundo álbum não seja tão TOP quanto a do primeiro, os músicos destroem, flertando com o improviso e evidenciando influências das mais diversas, tais como música negra gospel, pop que toca em rádio e soul music de raiz. Enfim, um grande disco, digno de toda apreciação, eu recomendo!

Faixas:
1. Pep Talk
2. Crazy Mixed-Up World
3. Turn It up (A Little Louder)
4. Soul Shake
5. Here Comes Trouble Again
6. Save the Last Dance for Me
7. Blues for Mr. D
8. Tenth Avenue Tango
9. Can't Leave Her Alone
10. Barnyard Boogie


Bruce Willis faz show com banda de blues em centro espacial da Flórida


da Associated Press, em Cape Canaveral

A banda de blues The Accelerators, liderada pelo ator Bruce Willis, fez um show no Kennedy Space Center para sete mil pessoas.
Phelan M. Ebenhack/AP



Bruce Willis canta e toca gaita com sua banda em centro espacial

A performance na estação da Nasa é parte do projeto "Netflix Live! On Location", que promove shows musicais de atores em locais relacionados a filmes.

Depois que o The Accelerators animou a platéia, trechos do filme "Armageddon" (1998), estrelado por Willis e parcialmente filmado no centro espacial, eram projetados em uma tela.

Enquanto não estava cantando ou tocando gaita, o ator conversava com o público. "Adoramos tocar para vocês, mesmo quando está calor", brincou Willis.


*********

Bruce Willis - The Return Of Bruno (1987)

http://i21.tinypic.com/5cf4ew.jpg

Faixas:


01. Comin' Right Up
02. Respect Yourself
03. Down In Hollywood
04. Young Blood
05. Under The Boardwalk
06. Secret Agent Man/James Bond Is Back
07. Jackpot (Bruno's Bop)
08. Funtime
09. Lose Myself
10. Flirting With Disaster

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Contatos

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Festival de Blues

Festival de Blues cancelado em Coimbra

Festival de Blues que se realiza anualmente em Coimbra poderá ter os dias contados, depois de confirmado o cancelamento do espectáculo aguardado para este ano, por falta de verbas.A garantia foi dada por Francisco Paz, director adjunto do Teatro Académico Gil Vicente (TAGV), que lamenta a situação.

Ainda assim, o responsável revelou que para minimizar a perda deste festival de música estarão a ser preparados alguns espectáculos esporádicos de blues.

Voce Conhece tudo sobre Blues

Quiz: você conhece tudo sobre blues?
Rodrigo Turrer

Inspirada pelo fime Honeydripper – Do Blues Ao Rock, do cineasta independente americano John Sayles ,que estreia na sexta-feira 17, ÉPOCA convida você a testar seus conhecimentos sobre o Blues no quiz abaixo:


http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI67935-15220,00-QUIZ+VOCE+CONHECE+TUDO+SOBRE+BLUES.html#target="_blank" title

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